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Maria garante JEC muito motivado

O Joinville vai encarar o Figueirense às 21h deste sábado, adversário das últimas duas finais do Campeonato Catarinense. Este é um dos pontos que acirra a rivalidade entre os times, de acordo com o técnico Hemerson Maria. O treinador, em entrevista coletiva na manhã desta sexta, falou sobre o rival do jogo no Orlando Scarpelli.
Leia trechos da entrevista ou ouça a íntegra em áudio (clique aqui).
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“Estamos intensificando a parte tática para jogar bem do início ao fim e conseguirmos a vitória, que é importante para a competição”.
“Não há como negar que a rivalidade entre os times ficou mais acirrada. Foram os times que fizeram as últimas duas finais, tem a rivalidade história e das cidades. Por tudo que ocorreu, há um gosto especial quando se vence. Mas temos um longo ano pela frente, independente do resultado, não podemos desanimar. Temos objetivo de voltar à Série A. vamos brigar pelo título do estadual, mas o objetivo maior é o retorno à primeira divisão nacional. Os atletas têm de aproveitar a oportunidade que recebem e temos dado importância ao Catarinense. Vamos também preparar a equipe para o torneio nacional. Mas há um gosto especial, maior motivação interna e vamos buscar a vitória”.
“É um campeonato que, se analisar, a maioria dos treinadores já foi campeão catarinense. Tem treinadores que conhecem bem aonde estão pisando. Respeito muito o Vinícius e nossa interação no futebol vem de anos atrás, desde quando ele era coordenador técnico do Atlético-PR. O Eutrópio é um cara estudioso e eu o respeito, mas faremos de tudo para vencer. Vamos enfrentar um Figueirense diferente, que tem sido remodelado”.
“Estou no Joinville e virei joinvilense. Passei 20 anos da carreira lá e sou grato ao clube. O Figueirense deu toda a formação como ser humano. Sou filho de professora e meu pai trabalhava fora. Minha mãe trabalhava 40 anos e eu passei a maior parte do tempo no Figueirense. O clube me ajudou nisso, me deu formação profissional, me deu oportunidade. Sou grato ao Figueirense, assim como ao Avaí. Mas quando jogo contra os dois, tenho que ganhar. Defendo a cor do Joinville, uma torcida exigente e um clube que me deu meu maior título da carreira. Quando jogo lá, o pau tem que roncar. E vai roncar amanhã também”.